/** PIXELS **/ /** PIXELS **/ A Comarca | 'As riquezas do Brasil' são destaque na 'Marlene Frattini'


'As riquezas do Brasil' são destaque na 'Marlene Frattini'

Escola lançou outro livro, continuando o projeto iniciado em 2013


Uma frase de Carl Sagan – ‘Um livro é a prova de que homens são capazes de fazer magia’ – ilustra o verso da capa do livro da edição 2019 do Projeto ‘Lendo e escrevendo no ritmo da música em defesa do meio ambiente’. Realizado no último dia 27, o evento integrou 390 alunos de 16 classes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e os três anos do Ensino Médio, 16 professores coordenadores, 13 professores colaboradores e sete funcionários na ‘Equipe de Gestão’.

Os sete funcionários são os seguintes: a supervisora Maria Rita Marcondes Amador, Lucilena do Amaral (diretora) Maria Claudia Zavati Trench (vice-diretora), José Carlos da Silva (gerente de Organização Escolar), Lucineis Moreira de Oliveira (coordenadora), Luciana Bastia de Arruda Mingossi (mediadora) e Eliane Tavares da Silva Costa (assistente de Gestão).

Sete estandes foram visitados por pais, alunos de outras escolas e pela comunidade em geral nos períodos da manhã e da tarde. À noite foram apresentadas danças, paródias e músicas originais inerentes ao tema ‘As riquezas do Brasil’, focando recursos naturais renováveis e não renováveis existentes no país. “Há introdução sobre a origem, o que são, localização, usos, entre outros tópicos”, cita Lucilena.

Também à noite aconteceu a ‘Sessão de Autógrafos’ do livro. A publicação tem 80 páginas, com o desenho de Luana Cristine Xavier Sanches (do 7º ano A) ilustrando capa e contracapa. Ilustrações de outros alunos e letras de sete paródias musicais também compõem o livro. “Começamos a pensar o projeto no Planejamento Escolar, no começo deste ano”, diz Claudia.

“O projeto tem início e execução prática no segundo bimestre, geralmente”, completa Lucilena, lembrando que começou a ser idealizado e realizado em 2013 pela EE ‘Marlene Frattini’. Até hoje foram promovidas seis edições anuais com pesquisa, desenho, canto, escrita, dança, maquete, recepção, montagem, exposição de estandes, etc.

“Os alunos adoram música e isso se torna um fator de integração”, considera Claudia. “No geral, tudo se constitui num processo de aprendizado que busca seu diálogo com a comunidade, no intuito de despertar conscientizações e parcerias na expectativa de um município e de um planeta melhores para o amanhã, sendo necessário viver e mudar o hoje, pois já estamos atrasados”, resume Lucilena.


Fonte: Rogério Bordignon


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