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Matonense é notícia nacional no lançamento de FIAgro

O próximo FIAgro também deve apostar principalmente na bioenergia

Marcio Barbero, diretor do Downwind Group. "O agronegócio está muito aquecido e vimos oportunidade no setor sucroenergético"

O empresário matonense Marcio Barbero, que protagonizou a aquisição judicial de áreas que pertenciam à empresa Bambozzi em Matão (noticiada por A Comarca na edição do dia 01/10/2021), fez mais um grande negócio de repercussão nacional. Criou um FIAgro (Fundo de Investimento na cadeia produtiva de Agronegócios) e, antes do lançamento, o grupo alienou 100% das cotas. A venda foi noticiada pelos principais veículos do país, como Valor Econômico, Estadão, Folha de S.Paulo, dentre outros.

Marcio Barbero comenta: “O fundo é fechado, sem registro na B3. A ideia inicial era buscar a opção de listar pela B3 posteriormente, mas quando apresentamos o primeiro teaser de empresas que compunham o fundo, já houve aderência rapidamente, então não precisou da listagem. O primeiro foi um sucesso e acreditamos que o segundo também será”.

Os investimentos do primeiro FIAgro contavam com a Goiás Bioenergia – companhia que fabrica etanol e tem capacidade de moagem de 1,5 milhão de toneladas – e a Sottovento Agronegócios, da área de cultivo e produção de cana-de-açúcar, e vários direitos de parceria totalizando quase 9.000 hectares de área cultivada.

“O agronegócio está muito aquecido e vimos oportunidade principalmente no setor sucroenergético, estratégico porque lá tínhamos tanto a parte de produção de matéria-prima quanto uma usina que nós desestressamos. O conjunto chamou a atenção e ficou interessante de ser investido”, afirmou Barbero, diretor do Downwind Group, ao Broadcast Agro (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).

“Temos recursos para fazer. Parte do investimento será nosso e depois vamos soltar a tese de investimentos para ter mais gente conosco. O próximo FIAgro também deve apostar principalmente na bioenergia”, diz o diretor. Especula-se que o valor da venda foi superior a R$ 400 milhões. Barbero não confirma.

 


Fonte: Redação


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