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IFSP e Prefeitura levaram alunos à Fispal Tecnologia

Feira é o principal evento do setor de alimentos, bebidas e embalagens no Brasil

Atividade extraclasse. Objetivo da visita à Fispal foi oferecer a oportunidade para que os estudantes pudessem conhecer empresas, seus equipamentos e propostas de inovação
Foto: Divulgação

Na semana passada, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP-Matão) e a Prefeitura de Matão levaram 42 estudantes de graduação em Engenharia de Alimentos a uma visita técnica à Feira de Insumos e Equipamentos para as Indústrias de Alimentos (Fispal Tecnologia), em São Paulo. Os futuros engenheiros de alimentos foram acompanhados pelos docentes Valéria Monteiro da Silva Eleutério Pulitano e Christiann Davis Tosta.

“Estamos felizes por termos conseguido embarcar os estudantes e professoras para a feira, onde puderam adquirir mais conhecimentos práticos que vão contribuir com o aprimoramento e qualificação para o mercado de trabalho, na área da alimentação. Dessa forma, o município ganha em qualidade neste setor”, considerou o prefeito Cido Ferrari.

A Fispal completa 35 anos (desde 1987), sendo o principal evento do setor de alimentos, bebidas, proteínas e embalagens no Brasil. De acordo com a professora Valéria, os estudantes fizeram contatos e trocaram experiências. “Eles gostaram muito da visita técnica, pois os estandes são bonitos e cuidadosamente montados, sendo que a maioria promove exibições do funcionamento dos equipamentos e suas tecnologias, ou seja, as pessoas explicam como chegaram a tal inovação”, relata.

Segundo a coordenadora do curso, Márcia Luzia Rizzatto, o objetivo da visita à Fispal foi oferecer a oportunidade para que os estudantes pudessem conhecer empresas da área de alimentos, seus equipamentos, propostas de inovação, melhorias em embalagens, ingredientes e assim vislumbrar novas ideias.

Para o secretário de Educação e Cultura, Alexandre Luiz Martins de Freitas, a visita técnica se faz importante porque se trata de uma experiência diferente daquela vivida em sala de aula ou laboratórios. “As atividades extraclasse proporcionam um conhecimento abrangente porque ocorrem de maneira imersiva e empática”, conclui.

 


Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura


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